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sábado, 26 de novembro de 2011

Sentimento

" Eu conto o tempo, as horas, os segundos para te encontrar.
Quando eu te vejo tudo trava, não sei como me comportar.
Volto a ser uma adolescente de 15 anos.
Dá um frio na barriga (efeito borboleta), e fico sorrindo feito uma boba.
Ao mesmo tempo que este sentimento é bom ele é muito ruim pois, não sei se você sente o mesmo que eu sinto. Não sei se você pensa as mesmas coisas que eu penso.
Então eu me afasto. Tenho medo... medo de não ser correspondida, de não ser vista, de não ser amada.
Queria que fosse recíproco.
Queria que você sentisse também.
Queria que você me enxergasse como eu te vejo agora.
Como eu quero ser feliz ao teu lado."

domingo, 17 de abril de 2011

Tempo.

Ás vezes as pessoas sentem medo, sentem saudade e não sentem nada ... são frias, desesperadas. São tolas. Não creio que seja assim sempre, mudanças o tempo todo. A vida segue inconstante ... Um mar cheio de variáveis; que o tempo leva e traz.
Á todo momento: Recordações, lágrimas, felicidades ... outrora ela leva seu tempo.
O mar.
A vida.
O eu.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Palavras, Parte III

"Eu tenho esperado tanto.
Não sei quanto mais devo esperar"

"Verdade ficam estas, as quais você pensa que são;
que na verdade são sonhos, que nada mais é do que uma memória esquecida"

"Veio ele, com o samba nas mãos; tempo de viver!
Nada pertinente; dizia ela.
Seguia com o rock.
E assim foi"

" A infância foi cheia de recordações.
O presente se faz, por meio deste um tempo de angústias"

Only time

"É muito forte a lembrança, o sentimento. Ela me leva de volta a você.
Não paro de pensar em um momento sequer do por quê de deixar você partir.
Eu escuto sempre (todo momento) a nossa música; ela me faz bem. Me faz feliz!
Não sei o que aconteceu.
O que falta na verdade. Coragem? Tempo?
Memórias que ecoam na minha vida há 6 anos quase.
Escondi este tempo todo o que poderia ter sido vivido.
O que poderia ter sido ...
Não foi, fato é.
Saudade permanece.
Forte;
Penso nela ... ela sempre me leva de encontro á você.
Sempre."

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Conversa solitária

Sempre ouço teu nome.
Engraçado, nunca me recordo de sua face.
Me vejo ao encontro seu.
Me vejo recomeçar o que havia perdido; o caminho.
O tempo o levou, para saber o que realmente faz quando se perde alguém.
Esse alguém que vive longe ... da vida.
Sinto saudades e sinto medo.
Sinto meu coração disparar feito de uma criança quando ganha um brinquedo novo.
Relembro dos momentos.
Relembro da nossa vida.
Sonhos que não haviam começado.
Sonhos de borboleta!
Sempre ouço teu nome.
E te espero.
Calada, inerte, esperançosa.
Sei que um dia essa lamúria irá acabar.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Letras e Versos, Parte I

"A música é algo que me faz bem, me traz paz! Nunca irei deixar de escutar algo que me faça ser um ser humano melhor, independente de origens, credo, cor e raça. Sou feliz assim. Eu vivo a música"

"Musicalmente falando, me apaixonei perdidamente por você"

"Não tem como ir, viver e dançar, segue o ritmo, segue o tom.
Minha vida tem sido um dó maior, com agudos mí e fá. Toco a banda, mudo o disco.
Sigo em frente"

"Aquela música traz lembranças da infância.
Esquecida e relembranda nas cinzas do meu vigésimo aniversário.
Dores e angústias tocadas ao som de Clair de Lune"

Origens

"Não culpo o passado, nem a vida que levo.
O sentimento não é de tristeza.
E sim de revolta.
Ando perdida e confusa.
Muito de mim quer seguir e ser.
Retornar o meu eu.
Perdida, sozinha.
Muitos não entendem. Ou fingem não entender.
Mundinho egoísta não?
Seja bem vindo! Faço parte da hipocrisia humana!"

Sentimento Oculto

"Tudo demora", é o que eu ouço muitas pessoas dizerem; que tudo tem o seu tempo, sua hora.
Elas se esquivam de sentimentos e pressupostas antígonas que, poderiam ser algo para sua conjuntura que em si nada mais é algo que ocultamos ao longo da vida.
Sentimento não é brinquedo, com os quais a maioria das pessoas os estragam em pouco tempo.
Sentimento não é poeira achada entre os cômodos antigos, ou entre uma foto perdida de um álbum de 30 anos atrás.
Sentimento é o presente. Este vale muito mais.
Vale um sorriso.
Uma desculpa, um perdão.
O que vale é o agora.
Porque deixar passar?
Porque temer o medo?
Muitas coisas vão e não tem mais retorno.
Muitas vezes deixamos de viver aquilo que era para se "eternizar" (momento/presente).
O que você faz com o seu sentimento?
O que ele tem feito com você?
Você é livre?
Você é feliz?
Você faz alguém feliz? (momento/presente).
Um dia tudo vai ... e não tem volta.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Lembrança II

Eu reconheço que muito tempo já passou, tudo mudou.
Foi muito fácil deixar este sentimento seguir e que calou-se ao longo da vida.
Era muito melhor quando eu te tinha aqui.
Quando eu te ligava ...
Quando eu ouvia a tua voz ...
Sob versos e pó fica a estante cheia de livros inacabados.
Assuntos sem destino.
O coração fica sem saber para qual rumo seguir.
Livros? Versos? Pó?
Deixo me guiar.
E sigo o vento.
Ele tenta buscar;
você ...
... lembrança, destino, felicidade, vida, seu rosto, seu cheiro.
Sempre à mim.
Sempre fico perto de ti.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Lá longe!

Era meio dia, e foi muito sucinto.

-Vamos em um show de rock?
-Claro que sim.
-Qual é a banda.
-Slayer.
-Beleza.
-Combinado.

Poucas palavras resumiram o acontecimento mais importante dos últimos 6 anos (ou quase).
Foi lá que eu te conheci, foi lá que eu senti o quanto não queria te perder.
Teus olhos castanhos e teu jeito tão especial me envolviam nos seus braços que de tal forma que eu não queria nunca mais largá-los.
Toda vez que te via eu vivia um momento único; via cores, via o mundo.
Você abriu as portas para que houvesse as mudanças.
Éramos próximos e só de olhar um para o outro sabíamos o que cada um queria.
Era a felicidade escrita em papel colorido.
Não era uma "vidinha em pb".
Ficava de frente para você e te observava dormir, não tinha algo melhor.
A vida tinha acabado de começar.
Eu tinha começado a te amar.
Olhos castanhos de lágrimas.
Olhos de distanciamento.
Vida ingrata.
Olhos castanhos que deixei partir.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Cuida de mim.

Como eu gostaria de ter coragem e te dizer essas palavras ....


"Pra falar verdade, às vezes minto.
Tentando ser metade do inteiro que eu sinto.
Pra dizer às vezes que às vezes não digo.
Sou capaz de fazer da minha briga meu abrigo.
Tanto faz não satisfaz o que preciso.
Além do mais quem busca nunca é indeciso.
Eu busquei quem sou.
Você pra mim mostrou.
Que eu não sou sozinho nesse mundo;
Cuida de mim enquanto não me esqueço de você.
Cuida de mim enquanto finjo que sou quem eu queria ser.
Cuida de mim enquanto não me esqueço de você.
Cuida de mim enquanto finjo... Enquanto fujo.
Basta as penas que eu mesmo sinto de mim.
Junto todas, crio asas, viro querubim;
Sou da cor do tom, sabor e som que quiser ouvir.
Sou calor, clarão e escuridão que te faz dormir.
Quero mais, quero a paz que me prometeu.
Volto atrás se voltar atrás assim como eu.
Busquei quem sou.
Você pra mim mostrou que eu não estou sozinho nesse mundo.
Cuida de mim enquanto não me esqueço de você.
Cuida de mim enquanto finjo que sou quem eu queria ser.
Cuida de mim enquanto não me esqueço de você.
Cuida de mim enquanto finjo...
Enquanto fujo..."




Teatro Mágico












segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Tolices

"Hoje uma lágrima caiu sobre o meu rosto.
Foi apenas uma.
E começou a chover.
Não sei o que eu posso dizer sobre esse sentimento.
Não é tristeza.
Sinto um leve torpor.
Meu pé direito formiga muito e o deixo assim.
E mais uma vez me engano ... ao seu respeito .
O que eu estava sentindo?
Tolices. Medo. Insegurança.
A chuva não para.
E junto dela me vou"

Palavras, Parte II

"... hoje eu percebo que a chuva continua a cair.
fria, distante.
E nela se vai a tristeza, toda a dor ... que foi, a tal saudade."


" Do que adianta, isso, aquilo ou o outro?
Sentimento não tem culpa.
Culpa temos nós de maltratá-lo"

" Cansado ele ia, de volta pro seu lar.
Distante de tudo e todos.
Andava e pedia, nada mais do que devia.
Vivia um dia após o outro.
De dor e agonia"

"Tempo que não passa.
Saudade que não se cala.
Medo que aflige ... de certa forma o meu eu"

"Era uma questão primordial;
Estava ele na sarjeta, não vivia de esmolas.
Não vivia de sonhos.
Era um ser completamente amargurado, seco, ríspido.
Sobreviveu a dor.
Bebe da constante vida."