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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Silêncio da manhã

Não consigo pensar.
Não consigo escrever.
Quero ir embora daqui, longe. Voar.
Emoção que implora.
Sentimento que fica.
Caminhando sem rumo.

domingo, 28 de setembro de 2014

ALE

Lá se vai ela.
De vez em quando olha a janela.
Reclama, chora e se irrita;
E o céu ela o fita.

Doce lembrança, doce lamúria;
Sonhos rebelados, vida de fartura.
Pobre desejo; inacabado solitário.
Um vida de desdém.

Fato este revolucionário que,
se afeiçoou nos braços do seu amado.
Disse adeus ao mundo amaldiçoado.
E fugiu para o além.

Não mudou.

Sei que tudo mudou, eu mudei nestes 2 anos ou mais.
Nada se compara ao que passou. Eu sei!
Nada se compara ao que eu vivi; Não sei.
Sinto falta da inocência infantil e da falta de preocupação como; contas á pagar!!
Preguiça de ir ao banco e encontrar as pessoas dizendo umas as outras como elas são ricas e importantes. Tsc, tsc.
Então, foi ela viver algo diferente...
Foi ser vista onde ninguém poderia ter á visto.
E foi ser livre.

Long ago

Faz um tempo que eu não aparecia aqui, e parece que foi ontem.
Ontem que escrevia sobre sentimentos antigos, desperdício de energia, passado inacabado.
Foi aqui, que eu me senti livre.
Foi aqui, que eu me reencontrei.

O tempo é este que faz um vilão dos meus dias; tempo que falta, tempo que falta.
Não estou reclamando, é algo á refletir... não tenho tempo á perder.